HONESTIDADE, CARÁTER E HONRA

“O MUNDO NÃO É DOS ESPERTOS.

É DAS PESSOAS HONESTAS E VERDADEIRAS.

A ESPERTEZA, UM DIA, É DESCOBERTA E VIRA VERGONHA.

A HONESTIDADE SE TRANSFORMA EM EXEMPLO PARA AS FUTURAS GERAÇÕES.

UMA CORROMPE A VIDA;

A OUTRA ENOBRECE A ALMA.”

autor: Chico Xavier

CHAT ON LINE SÓ VIA PC

PEDIDO

CAROS VISITANTES DESTE BLOG, POR GENTILEZA ME ENVIE EMAIL SOBRE OS ASSUNTOS DO BLOG SE ESTÁ ATENDENDO A VOCÊS, POIS QUERO ATENDER-LOS DA MELHOR MANEIRA, DESDE JÁ FICO AGRADECIDO O ADMINISTRADOR

sábado, 14 de maio de 2016

O versátil CI 555 - Teoria e aplicações!

CONTROLE PWM

Controle de velocidade por largura de pulsos modulados 


O circuito PWM abaixo é da maior importância para controlar a velocidade lenta co conjunto motor com caixa de redução que aciona o capacitor variável do bloco de sintonia da antena. 





O conjunto motor com caixa de redução utilizado nesta antena trabalha com 12 VDC e tem velocidade de 4 rotações por minuto, esta velocidade é adequada para o ajuste primário do bloco de sintonia porém muito alta para o ajuste fino da freqüência de ressonância que é regulada para o ponto mais adequado através do potenciômetro de 100K que define a velocidade lenta do ajuste.

Controle para a antena loop montado dentro de em mouse











O circuito PWM totalmente montado dentro do mouse ajudou a dar mais ordem a estação de HF. 



O cabo do mouse entra em uma caixinha com dois conectores: 



IN = Entrada de fonte de 12 VDC 

OUT = Saída para o motor da antena após as tensões selecionadas pelos botões do mouse: 

Botão da direita + botão do centro = Subir freqüência. 

Botão da esquerda + botão do centro = Baixar freqüência 

Botão da direita = Subir freqüência lentamente. 

Botão da = Baixar freqüência lentamente. 






All inside a mouse small magnetic loop remote control




Estação de HF com o controle remoto da antena loop magnética montado dentro do mouse.

PY1 AHD ALEX (Alexandre Grimberg).
http://www.alexloop.com/artigo32b.html


COMO OBTER O COER PARA SER UM RADIOAMADOR.

sábado, 16 de abril de 2016

CRT FRANCE - CRT 2000





CRT 2000, um transceptor Multi-Norma AM/FM (ainda a ser confirmado), um equipamento de dimensões reduzidas e de porte robusto.

O rádio conta com grande display de LCD colorido de fundo negro com inúmeras funções e informações - seguindo um padrão bastante semelhante ao IC-7000, e que sinceramente, agrada muito - seis teclas de funções personalizáveis, além dos botões função master e seletor rotativo.

 PTT segue o padrão Qixiang, de boa ergonomia e empunhadura. O chassi é robusto, compreende toda a área de dissipação, como nos transceptores de VHF.

Dados mais relevantes ainda não foram divulgados, o que nos resta, aguardar seu lançamento em definitivo.

Seria uma prévia da tendência de "radioamadorizar"o design de equipamentos de uso para o Serviço de Rádio do Cidadão no mundo? Seria um desejo de inúmeros a ser realizado, levando-se em conta nos últimos lançamentos que vem esbanjando beleza e simetria. Resta saber, se o desempenho será acima da média, em que alguns equipamentos, em seus princípios de produção, podem apresentar problemas de projeto, que ao longo dos lotes, são devidamente corrigidos.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

sexta-feira, 8 de abril de 2016

sexta-feira, 1 de abril de 2016

EM DEFESA DOS 430 MHz UHF





Em defesa dos 430 MHz
A Anatel lançou no dia 21 de março de 2016 a Consulta Pública n.5: proposta de destinação das faixas de radiofrequências de 430 MHz a 440 MHz e de 9.300 MHz a 9.800 MHz ao Serviço Limitado Privado (SLP) para aplicações de radiolocalização.
A proposta da Anatel é baseada em operações de radares aerotransportados, no entanto as aplicações de radiolocalização não se restringem apenas a essa modalidade.
Serviço de Radioamador
A faixa de 430 MHz a 440 MHz é tradicionalmente ocupada pelo Serviço de Radioamador (banda dos 70 cm). A proposta da Anatel não retira os radioamadores da faixa, mas sugere compartilhamento em secundário com outro serviço de potencial interferente.
Este segmento é para muitos radioamadores brasileiros a porção mais acessível do UHF. Recentemente milhares de transceptores foram oferecidos no mercado com relativo baixo custo, permitindo maior acesso dos radioamadores aos 70 cm, onde são encontradas diferentes repetidoras do Serviço de Radioamador, além de sistemas integrados de redes digitais.
Este também é um segmento para comunicações emergenciais da RENER, a Rede Nacional de Emergência dos Radioamadores e entidades locais congêneres.
Contatos por Reflexão Lunar são realizados por radioamadores brasileiros nesta faixa com sistemas irradiantes compactos, com menor distorção na polarização e menor nível de ruído, proporcionando um campo privilegiado de experimentação e educação de vertente científica. Também nesta banda modos exóticos de propagação, presentes com mais intensidade em frequências altas, são experimentados e estudados.
A operação de satélites de radioamador e universitários nesta faixa é significativa, especialmente cubesats de baixa potência, planejados e montados por entidades parceiras com valorosas extrações de dados científicos e tecnológicos.
Estas são apenas algumas das razões para que os 430-440 MHz sejam preservados e para que os radioamadores brasileiros possam continuar a utilizar e incrementar seu serviço em sua faixa mais acessível do UHF, sem interferências.
Participe da Consulta Pública
A LABRE, através do seu grupo de Gestão e Defesa Espectral, enviará sua contribuição oficial e convida os demais radioamadores e associações de rádio interessadas a também enviarem suas sugestões para a consulta pública, especialmente para que a faixa dos 430-440 MHz não seja considerada para radiolocalização. A data limite é 20 de abril de 2016.
A consulta pública está disponível no seguinte endereço: http://migre.me/tnFzf
Através dos links “contribuir” é possível ingressar com suas alterações no texto e quais as justificativas.
Para ingressar com sua contribuição será necessário estar cadastrado no sistema da Anatel, com login e senha. Caso ainda não disponha, poderá fazê-lo neste link: http://migre.me/tnFB7
Sua contribuição poderá ser enviada também por e-mail, carta ou fax seguindo a mesma data limite. Os endereços constam no próprio preâmbulo da consulta pública: http://migre.me/tnFzf
Lembre-se: seja educado e propositivo. Procure contribuir com a consulta explicando as razões para que a faixa dos 430-440 MHz não seja considerada para radiolocalização. Troque informações com outros colegas interessados pelas listas especializadas, redes sociais e pelo rádio. Este e outros artigos poderão auxiliar nos argumentos.
Apoie a representante nacional dos radioamadores
A LABRE continua aberta para debates, sugestões e segue atuante na defesa do radioamadorismo. Seja um associado LABRE e apoie o GDE. Visite-nos em http://www.radioamadores.org e http://www.labre.org.br

fonte: LABRE/GDE, 28 de março de 2016.

sábado, 19 de março de 2016

CONTESTE ARAUCÁRIA 2016

Está disponível no site http://www.avhfc.com/ o novo regulamento do ARAUCARIA VHF CONTEST, já válido para a edição de outono. Esperamos por vocês !




AVHFC

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

O QUE É O DEXISMO?

O que é o dexismo?

DEXISTAS (DXers), RÁDIO ESCUTAS, RADIOAMADORES, OUVINTES DE ONDAS CURTAS E MONITORES DE EMISSORAS INTERNACIONAIS. QUAIS AS DIFENÇAS?

No presente artigo, de forma sintética, estarei procurando passar aos colegas alguns conceitos sobre o que é dexismo, delimitando seu segmento de atuação frente a outras atividades ligadas ao rádio.

1 – Rádio escutas ou ouvintes de rádio.
Na categoria genérica e imprecisa de “rádio escutas” podem estar enquadradas todas e quaisquer pessoas que ouçam o rádio: o ouvinte de uma emissora local, o empregado de uma estação que tem por tarefa ouvir as concorrentes, o monitor de rádio internacional, o radioamador (quando escuta seu rádio), o promotor de testes de equipamentos de rádio e antenas, o dexista e até mesmo aqueles que se dedicam a ouvir sinais de rádio provenientes de fontes tão exóticas como dos morcegos(!). Ou seja, o “rádio escuta” é o ouvinte de rádio em sentido amplo, tal como o termo em si mesmo sugere.

No Brasil, para as emissoras de radiodifusão, “rádio escuta” tinha um sentido mais específico: servia para designar um compartimento da estação, uma “Sala de Rádio Escuta” onde um estagiário ou funcionário em início de carreira, acompanhava através do rádio os resultados dos jogos internacionais, as notícias pelas grandes emissoras de ondas curtas, ou até mesmo ouvia estações concorrentes em busca de informações; isso num tempo em que a telefonia não funcionava a contento, era cara e não havia ainda a internet. Atualmente, nas “Salas de Rádio Escuta” sobreviventes, os receptores foram desativados e substituídos pela Internet. Provavelmente os serviços de “escuta de rádio” ainda sobrevivam nas grandes agências de inteligência e nas emissoras internacionais de porte – tipo BBC Monitoring Service – e se destinam à coleta de informações provenientes de regiões do mundo que estejam em conflito onde, por ventura, os outros meios de comunicação possam estar comprometidos.

2 - Radioamadorismo e radioamador
O radioamadorismo é um hobby de caráter científico. O radioamador procura manter em funcionamento uma estação de radiocomunicação para comunicados, contestes ou conversas informais em diferentes modos de transmissão, entre eles a telegrafia ou CW, AM, SSB-USB/LSB, FM, FSK para os modos digitais: SSTV, RTTY, Packet (Acesso via internet+software+radio) e operação via satélite. Para se ter uma estação de radioamador, é necessário que seu praticante estude legislação, detenha conhecimentos científicos (pelo menos os fundamentos) de eletricidade e eletrônica; para comunicados de longa distância (DX), conhecimentos de Geografia e Astronomia entre outros.

Existem restrições a operação do serviço de radioamadores. As freqüências são delimitadas pelos organismos oficiais de comunicação de cada país seguindo os padrões mundiais da UIT (União Internacional de Telecomunicações). Para ser um radioamador, é necessária a obtenção de licença de operação junto ao órgão público responsável pelas comunicações de seu país. A permissão é concedida mediante avaliação técnica que, dependendo da faixa de operação ou modo de transmissão pretendida, pode ser de menor ou maior dificuldade.  

3 – Os ouvintes de ondas curtas (Shorwave listeners – SWLs)
Têm por hobby sintonizar estações de radiodifusão que transmitem nas freqüências de ondas curtas, compreendidas entre 1700 kHz (logo acima das ondas médias) até 30 MHz, que corresponde ao limite máximo de cobertura da maioria dos receptores de ondas curtas. Geralmente procuram ouvir emissoras de todo o mundo tendo por motivação principal o interesse na programação, de forma a que possam acompanhar notícias, esportes, ouvir músicas e adquirir cultura geral. Gostam de participar dos concursos promovidos pelas emissoras, onde concorrem aos brindes por elas ofertados. Outros têm como hobby colecionar confirmações de recepção das emissoras (por escrito ou na forma de Cartão QSL). Muitos desses ouvintes de ondas curtas que colecionam QSLs, na medida em que buscam obter confirmações de estações de mais difícil captação, acabam por tornarem-se dexistas.

4 – O monitor de rádio internacional
É um ouvinte de ondas curtas  (Shortwave Listeners) que presta serviços, remunerados ou não, às emissoras internacionais. Seus serviços consistem no auxilio aos engenheiros das estações através do monitorando de freqüências em horários indicados pelos departamentos técnicos. Enviando regularmente informações sobre as condições de recepção da emissora em sua região, os monitores ajudam os engenheiros na seleção de freqüências e contribuem para que as transmissões internacionais cheguem aos demais ouvintes com a melhor qualidade possível.

5 - Dexismo e dexistas (DXers).
A palavra “DX” originalmente significa distância, distante. Diferentemente dos radioamadores – para os quais o termo é utilizado para definir contato (bi-lateral ou multilateral) a longas distâncias – os dexistas usam seus receptores com objetivo único de caçar e ouvir sinais distantes e difíceis (não estabelecendo, portanto, nenhum tipo de contato pelo meio rádio). Assim, para esses, o termo DX tem contornos próprios e até diferenciados, sem que sua essência de “distância, distante” sofra alterações.   

Assim, a letra “D” significa distância e a letra “X” significa desconhecida, incógnita; sendo o dexismo assim definido:

Dexismo: hobby de se escutar transmissões de sinais longínquos, provenientes de regiões distantes (milhares de quilômetros), fora das áreas de cobertura projetadas pelas emissoras e preferencialmente de potências reduzidas.

Os dexistas são os caçadores destes sinais. Majoritariamente se concentram na busca de emissoras de radiodifusão oficial seja em ondas médias, ondas curtas, freqüência modulada ou televisão, destinadas ao público em geral, havendo também outro considerável contingente deles que buscam emissoras clandestinas, piratas, radioamadorísticas, ou utilitárias prestadoras de serviços com as mesmas características. Em outras palavras, o dexismo é o hobby de se caçar sinais de rádio que em condições normais não poderiam ser ouvidos em sua região, sem a experiência, a paciência, a perseverança e as técnicas de seu praticante, o dexista.

Nessa perspectiva, podemos dizer que diferentemente do Shortwave Listener (SWL), que tem na programação da emissora sua motivação principal, para o dexista os programas são de interesse secundário, visto que seu foco está concentrado em vencer o desafio de caçar e ouvir uma emissora de difícil captação.

5.1 O dexismo e os serviços internacionais
A audição de serviços internacionais destinados à região do ouvinte (continente ou subcontinente) não é considerada DX, porque as transmissões fazem parte da área da cobertura projetada pelos engenheiros das emissoras que, antecipadamente, programaram os horários, as freqüências de operação, as antenas e os transmissores – geralmente de grande potência – para este fim. Neste caso, o mérito maior de se ouvir estes serviços deve ser creditado aos engenheiros e técnicos das emissoras que, como profissionais que atuam nos bastidores, nem sempre recebem o devido reconhecimento por seu trabalho.

A audição de serviços internacionais, fora das áreas de cobertura projetadas pelas estações (continente ou subcontinente), pode ser considerada DX.

5.2 O dexismo e as estações regionais e/ou locais
Ouvir estações regionais, estando elas fora das áreas de cobertura projetadas pelas emissoras é considerado DX. A título de exemplo, examinemos o seguinte caso: ouvir no Brasil, em 4790 kHz (ondas curtas) as transmissões locais da Radio Vision de Chiclayo do “vizinho” Peru é DX, ao passo que ouvir o serviço para o exterior da Rádio Internacional da China da “distante” China, numa transmissão dirigida a América do Sul, não é DX. Agora, caso ouçamos na América do Sul, da mesma China, uma transmissão local da estação regional Radio PBS Xinjiang em 3950 kHz estaremos realizando um DX.

5.3 Dexismo dentro de um mesmo país 
São consideradas DX audições efetuadas fora da área de cobertura e provenientes do exterior, no entanto em países de dimensões continentais como o Brasil, podemos também classificar como DX algumas escutas de estações regionais distantes em ondas curtas, ondas médias e freqüência modulada (FM).

Entretanto, por prudência, seria interessante não cairmos na tentação de generalizarmos o conceito, sob o risco de estarmos banalizando o dexismo. Ouvir uma estação em ondas curtas de sua região, ondas médias ou FM da cidade vizinha não costuma ser DX, até porque as estações, por menores que sejam, procuram cobrir as cidades circunvizinhas.

6 - Dexistas e radioamadores.
Os dexistas não devem ser confundidos com radioamadores. Eles não transmitem nenhum sinal eletromagnético e, conseqüentemente, não necessitam de nenhuma licença. Do dexista não são exigidos conhecimentos de eletrônica, tecnologias de rádio, nem de telegrafia (a menos que ele se dedique a essa da modalidade), se bem que tais saberes, certamente, poderiam ser-lhe de grande valia.

Não quero dizer com isso que um radioamador não possa tornar-se num dexista. O radioamador – que de antemão já dispõe de conhecimentos técnicos sobre transmissores, receptores, antenas a certa experiência nos contatos de longa distância desenvolvidos na prática de seu hobby – tem grandes chances de transformar-se num bom dexista. Isto pode acontecer caso ele venha a se interessar em desenvolver uma dose a mais de paciência, de perseverança e de técnicas arrojadas de recepção para caçar, ouvir e decifrar os sinais débeis, muitas vezes em idiomas exóticos, provenientes de emissoras longínquas em transmissões não dirigidas a sua área de recepção. Da mesma maneira, um dexista pode transforma-se um bom radioamador, caso tenha o interesse em transmitir, se prepare tecnicamente e se submeta às avaliações previstas pelos órgãos de comunicação de seu país.

7 – “Dexismo” e “radioescuta” não são sinônimos.
O dexismo é o hobby de se caçar sinais de rádio que em condições normais não poderiam ser ouvidos numa determinada região; aqueles sinais que somente seriam possíveis de se ouvir através da experiência, da paciência, da perseverança e das técnicas de um dexista.

Todo e qualquer ouvinte de rádio, ou radioamador pode tornar-se um dexista. Entretanto diluir ou rotular o hobby como “prática da rádio escuta” além de revelar desconhecimento sobre assunto, corresponde a uma grosseira e perigosa simplificação que descaracteriza a prática do dexista, induz os novos praticantes ao erro e, no extremo, pode conduzir o hobby ao esquecimento e sua conseqüente desaparição.

Pelo momento, seriam essas minhas considerações sobre o assunto. Espero de alguma maneira ter contribuído para dirimir algumas das dúvidas que ainda pairavam sobre o tema. Esclareço que não foi meu objetivo o estabelecimento de hierarquizações, mas sim o de colocar em evidência as diferenças de cada modalidade, respeitando suas especificidades e  identidades.

Para quem quiser saber mais sobre dexismo, recomendo que na internet visitem o site do “DXinfo” e procurem o artigo  denominado “Introdução ao Dexismo” (em inglês) do renomado dexista finlandês Mika Mäkeläinen.

Por Sérgio Dória Partamian, formado em História e membro do DX Clube do Brasil.

FONTE: http://www.ondascurtas.com/artigos/nocoes-basicas/o-que-e-o-dexismo

terça-feira, 18 de agosto de 2015

ANTENA DIPOLO

Antena Dipolo

            Calcular o comprimento de uma antena Dipolo e do "V" Invertido

              Digite a frequência desejada 
(ex. 7.000)

           

Resultado do Cálculo


metros, este é o comprimento total do dipolo comum
metros, este é o comprimento de cada secção do dipolo comum
metros, este é o comprimento total do dipolo V invertido
metros, este é o comprimento de cada secção do dipolo V invertido

 

 

GOOGLE MAPAS

▲TOP