HONESTIDADE, CARÁTER E HONRA

“O MUNDO NÃO É DOS ESPERTOS.

É DAS PESSOAS HONESTAS E VERDADEIRAS.

A ESPERTEZA, UM DIA, É DESCOBERTA E VIRA VERGONHA.

A HONESTIDADE SE TRANSFORMA EM EXEMPLO PARA AS FUTURAS GERAÇÕES.

UMA CORROMPE A VIDA;

A OUTRA ENOBRECE A ALMA.”

autor: Chico Xavier

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segunda-feira, 23 de junho de 2014

PORTAL DE LEGISLAÇÃO ANATEL


 

RESOLUÇÃO N° 449 de 17/11/2006 /ANATEL
A TODOS OS RADIOAMADORES BRASILEIROS, ATENTO AO ART. 40 DESTA  RESOLUÇÃO ACIMA, NÃO SE USA FREQUÊNCIA ALHEIA PARA FAZER LINK DE RÁDIO E NEM MESMO EM EXPERIMENTAÇÃO, VAMOS CUIDAR DO NOSSO DEVER PARA NÃO DA O DIREITO PARA O OUTRO.

RESOLUÇÃO PERTINENTE AO RADIOAMADOR
                                                                       ACESSE AQUI                                                                                   


NESTA PÁGINA ENCONTRA TODAS AS RESOLUÇÕES 





ANTENA DX 20 UHF

ESQUEMA DA ANTENA DX20 UHF

sábado, 21 de junho de 2014

MINI ARMÁRIO DE PVC FAÇA VOCÊ MESMO PASSO A PASSO

FAÇA UM ARMÁRIO PARA GUARDAR PEÇAS DE ELETRÔNICA

terça-feira, 17 de junho de 2014

COMO LIGAR LEDS EM 127V OU 220V

Como usar LEDs em 127 V e 220 V

Como ligar os LEDs, que são dispositivos de baixa tensão, na rede de 110 V ou 220 V? Não, não é preciso montar uma fonte redutora com ou sem transformador e outros componentes caros. A solução simples para este problema é mostrada neste artigo, podendo ser aproveitada em sinalização, painéis de anúncios, avisos, decoração e muito mais.

Os LEDs (diodos emissores de luz) são dispositivos que emitem luz quando percorridos por uma corrente, mas funciona com tensões muito baixas (1,6 a 2,7 volts tipicamente) podendo queimar com facilidade se ligados diretamente em fontes de tensões maiores. As próprias correntes máximas que admitem são baixas raramente ultrapassando os 50 mA, a não ser para os tipos jumbo e de alto brilho. Mesmo para ligá-los em pilhas precisamos tomar cuidados especiais com a utilização de um resistor limitador em série, pois caso contrário, se for feita a ligação direta eles queimam. Existem também os casos em que precisamos usar conversores DC/DC para aumentar a tensão de baterias, como no caso dos LEDs brancos que precisam de pelo menos 2,7 V para acender.

Como então ligar um LED em 110 V ou 220 V, ou seja na tomada da rede de energia? É o que veremos. Isso é realmente possível, e pode ter algumas utilidades interessantes.Uma das aplicações é como foco de luz de baixo consumo permanente para dormitórios de crianças, evitando-se assim a escuridão total e indicando a posição do interruptor de luz. Na figura 1 damos o circuito que possibilita a ligação de 1, 2 até 3 LEDs na rede de 110 ou 220 V.


Figura 1 – Circuito para ligar de 1 a 3 LEDs na rede de energia de 110 V ou 220 V.

O resistor R1, que é de fio de 5 watts com 10 k ohms para a rede de 110 V e 22 k ohms para a rede de 220 V, reduz a tensão e a corrente aos níveis que o LED precisa.O diodo D1 retifica a corrente, pois os LEDs só trabalham com correntes contínuas e D2 protege os LEDs contra os pulsos inversos ou problemas com D1. Na figura 2 mostramos como a montagem pode ser feita numa pequena ponte de terminais.



Figura 2 – Montagem do circuito numa pequena ponte de terminais. Os anodos devem ficar do lado esquerdo.

Os diodos podem ser 1N4004, 1N4007 ou outro conforme a rede de energia e os LEDs podem ser de qualquer cor ou tamanho. Durante o funcionamento o resistor R1 aquece levemente, o que deve ser considerado normal. Na rede de 110 V consumo de energia da unidade é da ordem de 1,2 watts e na rede de 220 V da ordem de 2,4 W o que representa de 1 a 2% do consumo de uma lâmpada comum.


LISTA DE MATERIALD1, D2 – diodos 1N4004 se a rede for de 110 V e 1N4007 se a rede for de 220 V
LED1, LED2 - LEDs comuns de qualquer cor
R1 - 10 k ohms x 5 W se a rede for de 110 V ou 22 k ohms x 5 W se a rede for de 220 V - resistor de fio
Diversos:
Cabo de força, ponte de terminais, caixa para montagem (opcional), solda, etc.

Obs: mais LEDs podem ser ligados em série neste circuito, sem qualquer problema de funcionamento.;Dependendo dos LEDs a quantidade pode chegar a 20.

AGRADECIMENTO AO INSTITUTO NEWTON BRAGA

segunda-feira, 9 de junho de 2014

LISTA DE RADIOAMADORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS

 E CONHEÇA A LISTA DE RADIOAMADORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS FORNECIDO PELA ANATEL

ATUALIZADO DIA 9-06-2014 

ESQUEMA DO ROTOR YAESU G-400

 ESTE DOCUMENTO ENCONTRA-SE  COMPACTADO EM WINZIP, E LOGO APÓS O ARQUIVO  ENCONTRA-SE EM WORD, TRADUZIDO PELA NET, TRATA-SE DE UM ESQUEMA DA PARTE ELETRÔNICA DO ROTOR DA YAESU MODELO G-400






QUALQUER DÚVIDA MANDE UM EMAIL PARA EU CORRIGIR

domingo, 8 de junho de 2014

ANTENA COLINEAR VHF 6 db


clica na foto para ampliá-la

segunda-feira, 2 de junho de 2014

CONCURSO CQRJ VHF LABRE-RJ 2014


LABRE RJ
 CQRJVHF - CONCURSO RIO DE JANEIRO DE VHF 
07 e 08 de Junho de 2014 

REGULAMENTO DO CONCURSO CQRJ VHF    ACESSE AQUI 
                                                                                                                                                                      INSCRIÇÃO DO EVENTO CQRJ VHF (FORMULARIO) ACESSE AQUI



Contest Logging Software  ACESSE AQUI

TUTORIAL DO SOFTWARE EM PORTUGUÊS  ACESSE AQUI

domingo, 1 de junho de 2014

EMPILHAMENTO DE 2 ANTENAS

                                Cofasando 2 antenas de 50 ohms
Ouvi dizer no rádio e li em uma lista de discussão que, para se empilhar 2 yags, basta interligá-las com cabo coaxial de 75Ω, cortados com múltiplos ímpares de 1/4 λ, a um único cabo de descida com 50Ω de impedância. Até aí, tudo bem! Mas aí veio a explicação: “se cada antena tem 50Ω, as duas em paralelo terão 25Ω que, subtraídos dos 75Ω do cabo coaxial, resultam em 50Ω”. Simples assim! Mas está errado, não há lógica, porque subtrair? Ouviram o galo cantar, mas não sabem onde! É certo que, se você seguir a receita acima, vai funcionar, você vai ficar feliz, vai fazer alguns DX, mas nunca tente explicar dessa forma, não repasse essa asneira adiante. Podem acreditar e a mentira vai virar verdade!
Então como é que funciona? Um pedaço de cabo coaxial, cortado com 1/4 λ, funciona como um transformador de impedância, ou seja, não reflete em um extremo a impedância que está ligada ao outro. Na verdade, a impedância do cabo é tal que seu valor é a média geométrica das impedâncias em seus extremos. Se o cabo é cortado com 1/2 λ, o que se coloca em um extremo aparece no outro, não se considerando as perdas, ou seja, a impedância colocada em um lado aparece no outro. Finalmente, quando se soma 1/4 λ com 1/2 λ, obtêm-se 3/4 λ com as mesmas características “casadoura de impedância” de 1/4 λ . O mesmo acontece para 5/4 λ , 7/4 λ ou qualquer múltiplo ímpar de 1/4 λ.

Não se deve esquecer que a RF caminha mais lentamente no cabo coaxial do que no espaço livre ou no vácuo. Cada cabo tem o seu fator de velocidade específico. Via de regra, os cabos com dielétrico sólido tem um fator de velocidade de 0,66 ou 66%. Nos cabos com dielétrico expandido mais utilizado, o fator de velocidade fica entre 0,80 e 0,85 ou 80% e 85%, respectivamente. Hoje em dia, os cabos com dielétrico expandido, denominados celulares, são mais baratos do que os que têm dielétrico sólido. Ah, sim! Dielétrico é o isolante que fica entre a malha e o condutor central. O dielétrico é expandido quando se misturam pequenas bolhas de ar ao material, ficando como uma espuma mais ou menos rígida.


O pulo do gato é o seguinte:
§  As antenas são idênticas, estão bem calibradas e a impedância delas é de 50Ω.
§  O comprimento L1 dos cabos de interligação das antenas é 3/4 ou 5/4 λ, no espaço livre, multiplicado pelo fator de velocidade do cabo. Para 144,3 MHz, têm-se: L1 = 3/4 X (300/144,3) X 0,83 = 1,29m, onde300/144,3 = λ 0,83 é o fator de velocidade do cabo RGC-11(75Ω com dielétrico expandido).
§  Se, de um lado desse cabo, temos uma antena com impedância de 50Ω, no outro lado teremos uma impedância refletida de 112,5Ω, basta fazer o cálculo na fórmula da figura (Zcoax = √ Zent . Zant ou Zent = Zcoax²/Zant).
§  Ideal seria se o resultado fosse 100Ω, para que, quando associado em paralelo com o outro ramo, resultasse em 50Ω. Mas não é, então teremos que engolir essa aproximação, ou mandar fabricar um cabo coaxial com impedância característica de 70,7Ω (faça as continhas e verifique)! Melhor deixar com está e prosseguir.
§  Como já havia dito esses dois extremos opostos às antenas apresentam cada um, uma impedância refletida de 100Ω, que, associadas em paralelo pelo “T” coaxial, resultam em 50Ω (na verdade, 56Ω mais um pouco). Era o que queríamos!
§    Na saída do “T” já temos os 50Ω que necessitávamos. Neste caso, o comprimento L2 do cabo de descida pode ser qualquer um, mas eu recomendo que seja múltiplo de 1/2λ. Por quê? Porque este comprimento reflete em um extremo o que acontece no outro. Ou você vai querer que, depois de todo esse trabalhão, a leitura da ROE seja falseada por uma besteirinha qualquer. Melhor prevenir e ficar sabendo, do lado de baixo, o que está acontecendo lá em cima.

Para terminar, quero acrescentar:
·       Cabos coaxiais disponíveis no mercado e recomendados: 75Ω –> RG-11 ou RGC-11; 50Ω –> RG-213, RGC-213 ou RGC-8.
§  Um divisor de potência construído em latão e/ou alumínio funcionaria melhor, mas exige alguma usinagem, o que complica bastante a execução. Para quem quiser saber mais sobre o assunto, recomendo os links

§  Os conectores utilizados podem ser do conhecido tipo UHF (PL-259) ou, preferencialmente, do tipo N.

ANTENA DIPOLO

Antena Dipolo

            Calcular o comprimento de uma antena Dipolo e do "V" Invertido

              Digite a frequência desejada 
(ex. 7.000)

           

Resultado do Cálculo


metros, este é o comprimento total do dipolo comum
metros, este é o comprimento de cada secção do dipolo comum
metros, este é o comprimento total do dipolo V invertido
metros, este é o comprimento de cada secção do dipolo V invertido

 

 

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